domingo, 30 de dezembro de 2007

Previsão para 2008

SAGITÁRIO EM 2008


Júpiter e Plutão se conectam no final de 2007 para fazer sua vida pessoal parecer muito diferente de como é vista hoje. Em 2008, os assuntos relacionados ao exterior terão um maior interesse para você.Júpiter, seu regente transitará por Sagitário. Isto o afectará muito favoravelmente, desfrutará de uma grande vitalidade, optimismo e boa sorte. Grande progresso e êxito profissional. As relações com o parceiro (a) passarão por momentos maravilhosos. Haverá uma sensação de grande segurança em todos os aspectos da sua vida.

Elemento: Fogo
Qualidade: Mutável
Regente: Júpiter
Símbolo: Centauro
Modo: Intuição
Lema: Eu filosofo
ATRAÇÕES: Gêmeos, Áries, Touro, Virgem
CORES: Azul escuro, bege, bronze
PARTES DO CORPO: Quadris, coxas, fígado, veias, sistema muscular
PLANTAS: Aspargo, castanha, soja




CAPRICÓRNIO EM 2008



Júpiter e Plutão podem surpreender desde o ponto de vista financeiro, no final de 2007, e em pouco tempo você poderá contar com o dinheiro necessário para iniciar um novo empreendimento.No primeiro semestre o Capricorniano aprende e trata de se desprender de sua impulsividade. Depois de uma viagem, que mostrará o seu passado, você se verá obrigado a enfrentar o mundo por suas convicções, dessa forma, conseguirá obter o que quiser. Terminará o ano mais confiante e atraente do que nunca.

Elemento: Terra
Qualidade: Cardinal
Regente: Saturno
Símbolo: Cabra
Modo: Sensação
Lema: Eu domino
ATRAÇÕES: Touro, Escorpião, Leão
CORES:Todas as nuances de marrom, laranja
PARTES DO CORPO: Dentes, sistema esquelético, joelhos
PLANTAS:Cicuta, papoula negra, bardana

Mensagem de Ano Novo


Andava eu por aqui a nevegar, à algumas semanas atrás, e encontrei alguns sites com textos e mensagens muito actuais e até bastante bem formuladas. Guardei uma que achei interessante e que por vezes venho ler.
Como acho que diz muito e faz-nos reflectir decidi partilhar com todos vós.
Desta forma, embora não sendo original, faço dela a mensagem de Ano Novo do blog Abrunheira Sintra.


"Aprendemos que, por pior que seja um problema ou situação, sempre existe uma saída.
Aprendemos que é disparate fugir das dificuldades. Mais cedo ou mais tarde, será preciso tirar as pedras do caminho para conseguir avançar.
Aprendemos que perdemos tempo preocupando-nos com factos que muitas vezes só existem na nossa mente.
Aprendemos que é necessário um dia de chuva para darmos valor ao Sol, mas se ficarmos expostos muito tempo, o Sol queima.
Aprendemos que heróis não são aqueles que realizam obras notáveis, mas os que fizeram o que foi necessário e assumiram as consequências dos seus actos.
Aprendemos que, não importa em quantos pedaços o nosso coração está partido, o mundo não pára para que nós o consertemos.
Aprendemos que, ao invés de ficar à espera que alguém nos traga flores, é melhor plantar um jardim.
Aprendemos que amar não significa transferir para os outros a responsabilidade de nos fazer felizes. Cabe a nós a tarefa de apostar nos nossos talentos e realizar os nossos sonhos.
Aprendemos que o que faz diferença não é o que temos na vida, mas QUEM nós temos. E que boa família são os amigos que escolhemos.
Aprendemos que as pessoas mais queridas podem às vezes ferir-nos. E talvez não nos amem tanto quanto nós gostaríamos, o que não significa que não amem muito, talvez seja o máximo que conseguem. Isso é o mais importante.
Aprendemos que toda mudança inicia um ciclo de construção, se não nos esquecermos de deixar a porta aberta.
Aprendemos que o tempo é precioso e não volta atrás. Por isso, não vale a pena resgatar o passado. O que vale a pena é construir o futuro.
O nosso futuro ainda está por vir.
Então aprendemos que devemos descruzar os braços e vencer o medo de partir em busca dos nossos sonhos."


FELIZ ANO DE 2008
SEJAM FELIZES
Aldeã

sábado, 29 de dezembro de 2007

Previsão para 2008

LIBRA EM 2008
Júpiter e Plutão deixaram uma sensação de coragem no final de 2007, e o eclipse em Agosto de 2008 sugere que um dos objectivos que você, durante muito tempo buscava, repentinamente, aparecerá debaixo de seu nariz.No início do ano sentirá sua vida monótona e não aceitará esta sensação, assim, você procurará novos espaços para respirar. Você dedicará seu tempo para procurar o equilíbrio entre o seu prazer natural e a nova resistência às vezes excessiva. Mas o Outono o encherá de prazeres, de segurança e boa sorte que te acompanharão até o final do ano.

Elemento: Ar
Qualidade: Cardinal
Regente: Vênus
Símbolo: Libra
Modo: Sensação, Pensamento
Lema: Eu peso
ATRAÇÕES: Aquário, Áries, Touro
CORES: Cores primárias, rosa choque, azul-escuro
PARTES DO CORPO: Rins, coluna lombar, ovários, cólon descendente
PLANTAS:Amor-perfeito, prímula, violeta, morango


ESCORPIÃO EM 2008
Em 2007, Júpiter e Plutão lhe darão a oportunidade de crescer do seu jeito. Sem dúvida, durante o eclipse de Leão no Inverno de 2008, você se encontrará em um lugar ou uma posição muito distante da actual. Porém, nada o fará esquecer as suas raízes, sobretudo quando você sabe valorizar sua origem verdadeiramente.Os nativos de Escorpião no primeiro semestre conquistarão a estabilidade emocional e assim, trabalhando com perseverança, conseguirão alcançar uma visão do mundo mais realista e confortável. No segundo semestre você sentirá que triunfar será algo simples e cómodo para você.

Elemento: Água
Qualidade: Fixo
Regente: Plutão
Símbolo: Escorpião
Modo: Sentimento
Lema: Eu controlo
ATRAÇÕES: Capricórnio, Leão, Peixes
CORES:Preto, vermelho-sangue, cinza-carvão
PARTES DO CORPO:Nariz, genitália, sangue, uretra, bexiga
PLANTAS:Raízes, papoula negra, cicuta

Leitura para o fim de ano

Por alturas do Natal, procurava nas prateleiras das livrarias um livro para oferecer.

Descobri "Salvador - Ser Feliz Assim", um livro que recomendo.



"Este livro é da autoria de António Paisana e Salvador Mendes de Almeida (o próprio), com prefácio de João Lobo Antunes (neurocirurgião), relata a história e experiência de vida de Salvador, tetraplégico desde os 16 anos de idade, em consequência de um acidente de viação.

Através do diálogo real e comovente entre Salvador e António Paisana, ficamos a conhecer as vitórias do dia-a-dia de quem vive nesta condição física, testemunhando uma força de vontade ímpar, para ultrapassar as barreiras físicas e psícológicas causadas pelo acidente.

Desta forma, Salvador oferece ao leitor uma grande lição de vida, felicidade e de superação da própria natureza humana


"Este livro fala da liberdade interior que é a única que nos permite ser verdadeiramente felizes. O Salvador é para todos um testemunho contagiante de alegria, entusiasmo e força de vontade. O seu livro conta uma história de superação que nos comove, que muda o nosso olhar e nos transforma para sempre. Ficamos diferentes depois do ler.
Laurinda Alves
(…) Lembro-me também, como se fosse hoje, de sentir que o céu estava apenas a um palmo de distância, que se eu quisesse poderia tocar as nuvens, sentir a sua textura, e que no instante preciso em que me preparava para o fazer, os meus braços continuavam pregados ao chão. (…)”
In Salvador
(…) Esta é a história de um rapaz que com uma coragem única se fez homem e, porque não perdeu a esperança, se salvou(…).”
João Lobo Antunes

Dicas da Dica


Sabia que...

...o Bolo-Rei é um bolo tradicional português, com origem em França, que se consome na época do Natal até ao dia de Reis? A sua forma faz alusão a uma coroa e no interior encontram-se passas, frutos secos, frutas cristalizadas e a tradicional fava, que faz com que quem a receber tenha de oferecer o Bolo-Rei no ano seguinte.


...a existência da fava no Bolo-Rei tem um lenda, segundo a qual os Reis Magos teriam disputado entre si o direito de entregar ao menino Jesus os presentes que levavam.

Para pôr termo à discussão, um padeiro propôs fazer um bolo com uma fava no interior da massa e, em seguida, cada um dos três Reis Magos escolheria uma fatia que, se tivesse a fava, faria com que fosse o escolhido para entregar os presentes ao Menino Jesus. No entanto não se sabe qual dos Reis Magos foi o contemplado.


informação retirada Dica da Semana Edição Nº 306

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Previsão 2008

LEÃO EM 2008
A combinação Júpiter-Plutão, em Dezembro de 2007, te ajudou a brilhar em uma área muito distinta onde você costuma se destacar. O eclipse de Leão, em Agosto de 2008, se traduzirá em um dos maiores marcos em seus assuntos pessoais.É um ano positivo. Começará organizando temas pendentes. Isto lhe permite olhar adiante e ganhar terreno em seu crescimento pessoal. Estará atraente para o sexo oposto por sua lucidez e sua capacidade de proteção. Alvo fácil de quem está disposto a se mostrar terno e sensível. Haverá lutas internas que o forçarão a buscar o equilíbrio entre o seu lado positivo e o negativo. Mas no fim, o lado positivo vencerá.

Elemento: Fogo
Qualidade: Fixo
Regente: Sol
Símbolo: Leão
Modo: Intuição
Lema: Eu crio
ATRAÇÕES: Escorpião, Capricórnio e outras pessoas de Leão
CORES: Ocre, nuances do amarelo
PARTES DO CORPO: Coração, costas, coluna
PLANTAS: Girassol, camomila, alfazema



VIRGEM EM 2008
No fim de 2007, Júpiter e Plutão começaram um ciclo importante na sua vida. Você terá uma oportunidade excelente de investir nas vidas daqueles que você mais se importa. Uma reavaliação de certos valores e prioridades no Inverno de 2008 lhe darão a oportunidade de fazer os fantasmas do passado desaparecerem, finalmente. Buscará uma vida mais interessante. No início do ano esta preocupação gerará uma certa confusão. O caminho do crescimento pessoal inicialmente vacilará entre a ausência da confiança em você mesmo e uma ambição excessiva de poder. Então, como sempre, você conseguirá controlar a situação e tomar a carga desta nova vida com menos inibições e restrições.

Elemento: Terra
Qualidade: Mutável
Regente: Mercúrio
Símbolo: Virgem
Modo: Sensação, Pensamento
Lema: Eu sirvo
ATRAÇÕES: Gêmeos, Peixes, Touro
CORES:Prata, índigo, violeta escuro
PARTES DO CORPO: Abdome, intestino delgado e grosso, pâncreas, baço, sistema metabólico
PLANTAS: Gualtéria, artemísia, alfeneiro

Abrunheira, Freguesia de Rio de Mouro???

Em 2 de Novembro de 2007 publiquei uma postagem com uma noticia publicada no Sintravox de Junho:
"A Cãmara não sabe onde fica a Abrunheira"
"A zona industrial da Abrunheira, Freguesia de Rio de Mouro, vai ser alvo de obras beneficiação a nível de pavimentação, drenagem pluvial e iluminação pública já a partir da próxima semana.Os trabalhos consistem na construção de um acesso às unidades industriais através de um arruamento ladeado por passeios, com objectivo de permitir melhores condições à circulação rodoviária e também à segurança de peões.Será melhorada a iluminação pública no local, através da remodelação da rede de baixa tensão, que passará a subterrânea.A obra, orçada em cerca de 107 mil euros, tem um prazo de execução de 3 meses."
Alguém com conhecimento de causa colocou os pontos nos is:
"Lamento ter de vos informar que a localidade de Abrunheira, cuja zona industrial é das mais importantes do nosso concelho, não faz parte da Freguesia de Rio de Mouro mas sim, de S.Pedro de Penaferrim;apesar de algumas zonas da freguesia de S.Pedro, confinarem com a freguesia de Rio de Mouro, ainda não houve qualquer reorganização administrativa que «anexasse»esta localidade a outra freguesia. Continuação de bom trabalho"
O SintraVox respondeu:
"O texto é a reprodução de informação da CM Sintra. Admitimos o erro. "
Conclusão
Realmente é triste quando o orgão que deveria defender os interesses dos cidadãos nen sequer saiba onde fica a Abrunheira.
Desta postagem resultaram os seguintes comentários:

Gui disse...
Sem comentários. A isto chama-se incompetência.
3 de Novembro de 2007 10:18
Melga disse...
Desconfio que há outra Abrunheira em S. Pedro, aquela que noutra notícia um senhor diz que recentemente foi criada uma grande zona de lazer para todas as idades mas ninguém por cá conhece. Parabéns porque este blog fazia muita falta e a Abrunheira não pode continuar esquecida.
3 de Novembro de 2007 17:47
abrunhense disse...
Meus amigos da Abrunheira, alguém que julgo saber destas coisas disse-me há dias que vão aparecer obras cá na terra. è certo que fico na expectativa, porque tanta coisa tem sido prometida e até hoje nem obras nem dentes a cair aos que prometem.
5 de Novembro de 2007 15:56
bento disse...
Após ler a noticia no Jornal de Sintra, de imediato questionei a Cãmara Municipal de Sintra, não obtendo qualquer resposta.Tive o cuidado de fazer um agradecimento à Junta de Freguesia de Rio de Mouro, pelo empenho daquela Junta na realização das obras (em freguesia alheia), nas rotundas da Trecevia e da Rodio.Também não obtive qualquer resposta.
Hoje sou alertada de novo, pelo Silvestre, para o mesmo facto mas mais grave. Desta vez a noticia é publicada na própria revista da Câmara Municipal de Sintra, numa total falta de respeito para com a freguesia de S, Pedro de Penaferrim.
"Estava eu a desfolhar a Revista Municipal (edição da Câmara Municipal de Sintra), distribuida graciosamente pelas caixas de correio na véspera do dia de Natal, quando, na secção de "obras em curso"????, na página nº 16 li, em título; "PAVIMENTOS NA ZONA INDUSTRIAL DA ABRUNHEIRA, RIO DE MOURO".
Para já, gostava que me explicassem onde é a "Zona Industrial", porque, e basta conhecer a Abrunheira, existem VÁRIAS "Zonas Industriais".
Mais grave e grosseiro, porque já não é a primeira vez, a indicação da Abrunheira como sendo Freguesia de Rio de Mouro.

Ainda não refeito deste engano, passo para a página nº 17, "Obras concluidas" e leio outro título; "TROÇO ENTRE ROTUNDA DA TAPADA GRANDE, ABRUNHEIRA, RIO DE MOURO" (esclareço eu; Entre a rotunda do atleta e a rotunda da bomba da Repsol). Outra vez a indicação de Rio de Mouro como Freguesia. Se uma vez chateia, duas vezes chateia muito mais.

O que é que passa?? De vez em quando há alguém na Câmara M de Sintra que quer pôr a Abrunheira na Freguesia de Rio de Mouro! Ou será que não sabem os limites da Freguesia de S. Pedro de Penaferrim e escrevem o que lhes vem à cabeça primeiro?? Espero que o Executivo da Junta de Freguesia de S. Pedro de Penaferrim identifique a origem dos enganos (é a segunda vez neste mandato), e não deixe que aconteça a terceira vez.
Silvestre"

POR FAVOR ALGUÉM NOS INFORME A QUE FREGUESIA PERTENCEMOS





Para a Aldeã,
colaboradores do blog,
todos os naturais e habitantes de
Abrunheira,desejo um NOVO ANO repleto das
MAIORES FELICIDADES...


São os votos de ( zé prazeres dionisio )

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

Previsões para 2008

GÊMEOS EM 2008


Os descobrimentos feitos sobre si mesmo e sobre uma pessoa amada, durante o ciclo de revelações de Júpiter-Plutão — que começou em 7 de Dezembro de 2007 —, significa que começa a ver de forma diferente uma área importante de sua vida.
O ano começará com planos ambiciosos, porém, você encontrará dificuldades em definir quais caminhos deverá usar para concretizá-los. A impaciência e a irritação podem fazer com que você se sinta isolado e confundido. Amadurecer, crescer espiritualmente e buscar a estabilidade emocional no segundo trimestre o ajudará a ter uma visão melhor sobre os acontecimentos. O final do ano vai permitir que você possa se reconciliar com seus entes queridos e voltar a ter a sociabilidade que tanto necessita para obter o melhor que a vida oferece.

Elemento: Ar
Qualidade: Mutável
Regente: Mercúrio
Símbolo: Gêmeos
Modo: Pensamento
Lema: Eu comunico
ATRAÇÕES: Virgem, Libra, Sagitário
CORES: Amarelo, verde-claro
PARTES DO CORPO: Mãos, braços, ombros, sistema nervoso, sistema respiratório superior



CÂNCER EM 2008

Júpiter e Plutão te ajudaram a descobrir o mundo da autopreservação, de dezembro de 2007 em diante. Em 2008, conseguirá explorar seus talentos e
alcançará o potencial máximo de seus desejos.

Será um ano positivo. Excelente para empreender qualquer negócio. Grande capacidade de trabalho, concentração e boas idéias se alinham para que alcance suas metas. Haverá também crescimento psicológico que o transformará em uma pessoa mais atraente.

Elemento: Água
Qualidade: Cardinal
Regente: Lua
Símbolo: Caranguejo
Modo: Sentimento
Lema: Eu sinto
ATRAÇÕES: Peixes, Escorpião, Aquário
CORES: Cores pálidas, creme, branco
PARTES DO CORPO: Seios, diafragma, estômago, pele
PLANTAS: Lírios-d´água, juncos






Vandalismo.......

É incrivel a facilidade com que se destrói um (dois) bem(s) da comunidade. Ainda por cima em plena noite de Natal (possivelmente). Ontem dia 26 ao entrar na Abrunheira, pela rotunda do Leroy deparei-me com o abrigo para passageiros, destruido de um dos lados.
Pensei:
-As bebedeiras da noite enviaram-se pelo abrigo dentro;
mas, eis que passo a 2ª rotunda e me aproximo do abrigo em frente à Hyundai, estava igual.
Logo conclui:
-estes vândalos não têm nada para fazer então destroem os equipamentos que servem as populações.

Por certo não os servirão a eles.


Pena é que as autoridades não passem por lá nesse preciso momento.

Felizmente que quem tem a responsabilidade de reparar o fez logo no dia de hoje.


POR FAVOR NÃO DESTRUAM O QUE TANTA GENTE SERVE.

EM VEZ DE ATIRAREM CALHAUS, BATAM COM AS CABEÇAS NAS PAREDES.


Aldeã

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Previsões para 2008

O novo ano aproxima-se, todos nós ficamos um pouco curiosos sobre o que se vai passar ao longo, por isso mesmo vou deixar-vos aqui, à cadência de dois por dia, as previsões para o seu signo.


ÁRIES EM 2008


Nos primeiros meses do ano você estará optimista, exigente e com muita energia. De Março a Maio as coisas não serão tão tranquilas, pois será um momento onde você se questionará sobre seus valores e metas. Tende a ser um ano onde você buscará restabelecer uma comunicação franca e aberta com seu parceiro (a). É um ano que promete saldo positivo através da liderança, muita energia e independência. Tem algo melhor para um nativo de áries?

Elemento: Fogo
Qualidade: Cardinal
Regente: Marte
Símbolo: Cordeiro
Modo: Intuição
Lema: Eu Sou?

ATRAÇÕES: Gêmeos, Leão, Libra, Escorpião

CORES: Todas as nuances de vermelho

PARTES DO CORPO: Cabeça, rosto, mandíbula superior, cérebro, sistema cérebro-espinhal

PLANTAS: Papoula, cardo, samambaia

TOURO EM 2008


Ao final de 2007, Júpiter e Plutão introduziram um ciclo durante o qual estará mais extrovertido e carismático que nunca. 2008 pode ser o ano de estabelecer suas raízes permanentemente. Apesar de não gostar de conflitos, você se verá muito obstinado para defender suas idéias nos dois primeiros meses do ano. Com a primavera suas coisas melhoram tanto no âmbito profissional quanto sentimental. Nos últimos meses do ano será muito tranquilo concretizar tudo aquilo que você lutou com tanto esforço. Recobrará a tranquilidade que tanto valoriza e poderá se permitir ser generoso e amável com aqueles que te rodeiam.


Elemento: Terra
Qualidade: Fixo
Regente: Vênus
Símbolo: Touro
Modo: Sensação
Lema: Eu tenho

ATRAÇÕES: Libra, Escorpião, Capricórnio
CORES: Todas as nuances de azul; verde-escuro
PARTES DO CORPO: Ouvidos, cordas vocais, pescoço e garganta, palato, glândulas salivares, cerebelo
PLANTAS: Margarida, dente-de-Leão, lírio


portalesoterico.com

Avaliação Qe Sintra - Janeiro 2008

Já aqui apresentei uma postagem sobre a QESINTRA. Hoje fazendo algumas pesquisas encontrei uma noticia interessante que merece ser divulgada. A Qe vai realizar avaliações para integrar novos alunos.
"Com vista à integração de novos alunos, a Qe está a preparar uma nova Avaliação/Qe Test a decorrer de 21 a 24 de Janeiro de 2008.

A Avaliação tem a duração de 4 dias e é realizada em regime residencial.

Contactos 21 915 47 40 ou através do e-mail
info@quintaessencia.pt

www.quintaessencia.pt "


terça-feira, 25 de dezembro de 2007

Exportação de grilos............

No dia 16 de Dezembro, numa postagem, o Silvestre falava de como se apanhavam grilos.





Logo no comentário ao post o Frederico informou que se fazia exportação de grilos para Lisboa e que um dia contaria essa história, pois aqui está ela.



"No seguimento da explicação de como se apanhavam grilos dada pelo Silvestre, lembrei-me da “exportação” destes simpáticos animais que, durante algum tempo, o meu irmão Paulo fez para Lisboa.
Para se entender a história, tenho de contar para onde iam os grilos.
Uma tia-avó minha, de nome Vitória, tinha uma mercearia no fim da Rua de São Bento, em Lisboa, exactamente onde hoje existe uma dependência bancária, quem desce a rua do lado direito, antes do jardim.
A mercearia era muito concorrida e o marido da minha tia, o Afonso, vendia as famosas casinhas para grilos, de plástico. Lá dentro, o estabelecimento era muito bonito, todo em tulhas, e em cada tulha havia um género diferente. Num grão, noutro feijão, farinha, milho e tudo mais, uma verdadeira loja à antiga, como a do filme do Evaristo, que tantas vezes vimos. Do que eu gostava mesmo na loja era da faca do bacalhau. Ali encostado àquela verdadeira máquina de triturar bacalhaus, sentia-me verdadeiramente poderoso, devia ser da proximidade à Assembleia Nacional…
Cá fora, pendurados sobre a porta, estavam alguns artigos de drogaria, os pincéis, as latas de cera, as ratoeiras e as casinhas de grilo entre outras quinquilharias.


As casinhas passavam muito tempo penduradas sem clientes, e então um dia, não sei exactamente como, o bom do Afonso e o meu irmão decidiram fazer um negócio. O Paulo apanhava os grilos aqui, durante a primavera e o verão. Levava-os e recebia por cada um dez tostões. O Afonso juntava a casinha de grilo, que normalmente vendia por outros dez tostões, e vendiam o conjunto por vinte e cinco tostões. Negócio da China, mesmo sem lojas chinesas… Com o lucro obtido, o meu irmão pagava “pirolitos” ao pessoal todo, que eram bebidos na mesa de pedra redonda da taberna da Ti Emília.
Voltando à Abrunheira, era frequente apanharmos grilos, ou melhor, alguns apanharem, eu, muito raramente. Até cobras saíam dos buracos, grilitos era só de longe a longe. A verdade é que o meu irmão e o João Luís eram bons apanhadores e capturavam os que queriam. Quando a minha mãe avisava que íamos à minha avó ou à minha tia, cujas casas eram frente a frente com a rua a separá-las, o frenesim da captura começava. Talvez esteja enganado, mas havia qualquer coisa que acontecia com os grilos que tinham de ir separados, se calhar matavam-se uns aos outros, não me recordo. Sei que o Paulo levava os grilos em caixas de fósforos daqui até à rua de São Bento, nos transportes públicos, como se levasse vidros, com todo o cuidado. O único momento em que descurava a segurança da mercadoria era quando, no Rossio, entrávamos nos autocarros verdes de dois andares que nos levavam ao nosso destino, que era também o fim daquela linha. Assim que entrávamos, subíamos os três para o piso superior, encostados ao vidro da frente a ver o caminho, era uma emoção. E só aí é que o Paulo baixava a guarda com a mercadoria.
Chegado ao destino, depois dos beijinhos às avós, tias e criadas, e eram muitos beijinhos, as caixinhas eram entregues - lembro-me de uma vez serem cerca de quarenta grilos!
Ao contrário das gaiolas de grilo vazias, que não se vendiam nem por mais uma, as ditas com o bichinho lá dentro e uma folhinha de alface, parecia que eram os hambúrgueres dos tempos modernos, saíam todas num instante, às vezes até havia encomendas prévias…
Não sei quanto tempo durou este negócio, se um ano, se dois, mas que os grilos da Abrunheira chegaram a muitas mãos lisboetas, lá isso chegaram!"


Frederico

Mensagem

A cada dia que passa fico mais feliz. Hoje ao abrir o correio e também o blog, pude constactar que a família está a crescer. Gente que já não vive na Abrunheira (mas bem perto) hoje descobriu o nosso blog e vai ficar connosco.

Ele é o autor da foto que abre o blog, que descobri por acaso na internet quando procurava material para iniciar o referido blog. Engraçado como ao fim de algum tempo, ele surge por aqui.Assim, Zé seja bem vindo à família "abrunhense".


"Começo por agradecer ao autor ou autores do blog, porque está muito interessante.
Sendo eu natural de Abrunheira, não nego que me sinto até com uma "pontinha"de vaidade.

Foi hoje que descobri ao acaso, pois não tinha conhecimento da existencia dum blog da minha Terra.

Aproveito esta oportunidade, até porque hoje é dia de Natal, para desejar a todos os naturais e residentes na Abrunheira un SANTO E FELIZ NATAL e tambem um PRÓSPERO ANO NOVO. Muito em especial estes votos de BOAS FESTAS vão para alguém que me conhece há MUITOS anos.( Silvestre Félix ). Envio tambem uma foto desse velhinho chafariz que tantas recordações nos traz.
Já agora queria perguntar a quem colocou a foto que "encima" o blog, como a conseguiu!!
Fico orgulhoso por meterem uma foto realizada por mim...
Aqui vai um grande abraço para o S.Félix do Zézito do Florindo ( Zé do talho ).
BOAS FESTAS para todos VÓS.


P.S.Beijinhos á prima Maximina...

O cinema na URCA


Existem coisas engraçadas neste blog. Uma delas está relacionada com os colaboradores, que aos poucos vou conhecendo. Hoje, analisando duas histórias aqui contadas por pessoas diferentes verifica-se nitidamente que são pessoas de diferentes gerações, pois cada uma delas conta o que lhe ficou na memória sobre o cinema em locais distintos. O Silvestre, fala da antiga sociedade, enquanto que o Frederico se refere à URCA. Qualquer um dos locais foram certamente importantes para as gentes da Abrunheira indiferente às suas idades.

"Agora, é quase impossível acreditar que o pavilhão da URCA já serviu de sala de cinema. Antes disso, a “sala” foi noutros sítios que eu desconheço.
Tanto quanto me consigo recordar, as memoráveis sessões de cinema aconteciam às quartas-feiras. Fui lá vezes sem conta, mas ver filmes, vi talvez um ou dois, as outras vezes só íamos por não ter mais nada que fazer.
No Inverno, a sala era fria, gélida mesmo. Os assentos eram cadeiras de madeira desconfortáveis, colocadas em fila lado a lado, como se duma sala de espectáculos se tratasse de verdade. Com mais algumas pequenas diferenças, além daquelas que eu contei. Uma delas, era o facto do filme ser projectado na parede no lado do edifício oposto ao palco, directamente no reboco branco, ou num pano tipo lençol. Outra, era não existir na sala o habitual pano a correr no início da sessão, nem o sinal sonoro que dava inicio às várias partes da sessão. Por outro lado, os filmes estarem sempre a partir-se, ou faltarem partes importantes da história, também era normal.
A parte mais curiosa destas sessões cinematográficas, nem sequer era o filme, mas a propaganda que era feita antes da hora do espectáculo.
O senhor que apresentava o cinema, ia ao pavilhão montar a sua máquina de projectar. Depois, arrancava na sua já muito usada carrinha FORD, que tinha um megafone no tecto, e começava a ladainha já de todos conhecida: “Esta noite na Abrunheira, às nove e meia da noite, na sala da URCA, pode ver um magnífico filme de Trinitá, o Cowboy Implacável…”. E quando não era o Trinitá, era outro personagem do género.
Foram anos a fio que nós íamos ver os filmes, muitos meses - ou mesmo anos - depois de terem sido lançados no circuito comercial, e em tamanho reduzido, mas estávamos lá. Bom ou mau, foi um serviço que se perdeu. Na altura, muita gente não tinha recursos para ver um filme noutro local, e aquelas sessões supriam essas carências."

Frederico

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

O blog Abrunheira-Sintra deseja a todos os visitantes Festas Felizes.

domingo, 23 de dezembro de 2007

Abrunheira - Terra com História


Cinema (à manivela) na “Sociedade”
Chegava sem avisar numa carrinha com duas portas atrás. Entrava no lugar e logo fazia duas ou três voltas de cima para baixo e de baixo para cima, e, de altifalante ligado…. “atenção, atenção, hoje… às vinte e uma horas e trinta minutos… cinema nesta localidade…o espectacular filme – TARSAN! O HOMEM MACACO- . Não percam, logo pelas vinte e uma horas e trinta minutos, na Sociedade da Abrunheira, Tarsannn!!! o Homem Macaco… e repetia, repetia…., metendo, de vez em quando, um separador musical, que quase sempre era um passe-doble ou coisa parecida.
A meio do percurso, a carrinha já provocava um cortejo de rapaziada que não era brincadeira. Depois das duas voltas, que eram muito rápidas naquele tempo, o” homem do cinema à manivela” dirigia-se para a Sociedade, e, por artes mágicas, começava a tirar aquelas tralhas todas da carrinha. Como é que aquilo lá cabia tudo ??? Bom, concerteza era por ser do cinema, tinha magia também. Tirava tudo nas calmas e os putos a verem e até a ajudarem, montava a torre de projecção e depois punha-se a rebobinar as fitas, e eu, na minha lógica de puto, perguntava cá para mim… então, mas porque é que o homem não faz isto em casa?? E as bobinas eram mesmo muito grandes, e demoravam a rebobinar e o homem dava à manivela sempre, sempre, e já transpira e o suor pinga, pinga e ele continua, continua, e a bobina grande vai ficando cada vez mais pequena e a pequena cada vez maior, e o homem dá à manivela e o suor pinga, e as bobinas roçam nas hastes laterais e fazem incessantemente aquele barulho irritante de metal contra metal, e rodam, rodam, rodam…., até que uma está muito grande e a ponta final da fita salta da outra bobina, que continua a rodar sozinha, e o “homem do cinema à manivela” pára de dar à manivela devagar… devagar… e tudo parou. Estava concluída a primeira parte do trabalho do “homem do cinema à manivela “.
Lá pelas oito e meia, o pessoal começava a chegar, e eu naquele dia, que não me lembro há quanto tempo contado em anos foi, era puto… talvez de 8/9 anos, consegui ir ao cinema, provavelmente para fazer de pau de cabeleira da minha Irmã que nessa altura namorava o Alfredo. Sei é que eu estava lá muito cedo e vi tudo. As pessoas a chegar e o “homem do cinema à manivela” com um livro daqueles que parecem rifas, e como o fisco ainda não se importava com o IVA, e a ASAE ainda não tinha sido inventada, cobrava e cobrava e cobrava… não me lembro quanto, dava metade da senha e a pessoa tinha direito a sentar-se naqueles bancos de madeira corridos para ver o “TARSAN – O HOMEM MACACO”. A Sociedade enchia depressa e às nove e meia o “Homem do …….” apagava a lâmpada muito grande que de gambiarra ia até ele, e as figuras começavam a mexer-se no lençol branco estendido na parede. Primeiro a propaganda do regime que incluía sempre discursos do Américo Tomás, e paradas militares e visitas e inaugurações, tudo do bom e do melhor, só nós, o outro País, é que era tudo do mau e do pior…. e só depois vinha o “….Homem Macaco…..”. E o “homem do cinema à manivela” dava à manivela, dava, dava, e as imagens iam andando à velocidade da manivela e o homem ia narrando as cenas, “…. E agora muita atenção…. O TARSAN vai beijar a JEAN….,” e, quando a cena se aproximava do auge, o “homem do cinema à manivela” parava a manivela, e…. a plateia fazia um barulho infernal, num misto de alegria e admiração, e também os havia, com pudor. E o “Homem do cinema à manivela”, quando via que chegava de alegria, recomeçava a dar à manivela e as cenas sucediam-se, e ele dizia, dizia, …. “E agora reparem bem, o Tarsan vai lançar-se duma árvore para a outra e a macaca vai atrás dele, e agora ele cai no lago….e… e….e por aí fora, só se calando quando aparecia o lençol todo branco, e o “Homem do cinema à manivela” acendia outra vez aquela grande, muito grande, lâmpada que de gambiarra vinha até ele. Quando era este tempo, fazia-se silêncio de morte na Sociedade, as pessoas queriam mais, mais qualquer coisa, só não queriam regressar à vida vivida de verdade, as pessoas, qual cinema paraíso, queriam viver de faz de conta porque a vida vivida e toda a que iam viver no tempo que faltava, era verdade, e a verdade, quase sempre era dura, muito dura.
O “Homem do cinema à manivela”, desmontava rapidamente a torre de projecção, tirava as bobinas e deixava o trabalho de rebobinar, para o fazer na Terra onde amanhã fosse mostrar o “Tarsan Homem Macaco” dando à manivela e parando na altura do beijo.
Silvestre Félix
Dezembro 2007

sábado, 22 de dezembro de 2007

Parabéns Natalícios!

Do Frederico recebi um e-mail, com carácter urgente, por isso sem mais demoras aqui vai ele:
"O menino Natalício era um rapazito desconhecido para muita gente. Antes de nascer, até desconfiavam da sua existência, acreditavam ser outra coisa qualquer. Aqueles que o conheciam, estavam habituados a vê-lo de poça em poça, chap-chap, chap-chap, rua abaixo, rua acima, escada abaixo, escada acima. A este pobre rapaz tudo acontecia, até a data de nascimento. Fazia anos perto do Natal e, por isso, assim ficou afamado, embora não fosse esse o seu nome. Para além do mais, ainda há quem diga que a sua terra é Ranholas!
Esta introdução serve apenas para apresentar o nosso sujeito neste texto, e a sua histórica participação numa prova de ciclismo na Abrunheira.
Já lá vão muitos anos, vinte e muitos, tantos que já quase não me lembrava desta história, até um destes dias me ser lembrada, avivada e recontada.
As provas de ciclismo eram frequentes na Abrunheira. O circuito era basicamente a Av. Movimento das Forças Armadas a descer e a Rua do Forno a subir. O número de voltas dependia da idade dos intervenientes e da sua melhor ou pior condição física. Da mesma forma que vinham ciclistas de equipas de competição, de vários escalões etários, havia também provas para os habitantes da Abrunheira, ou outros que quisessem participar, desde que fosse como amadores.
Cá na Abrunheira havia um ciclista, que era o Tó Mané. Participava nos escalões mais jovens, mas empolgava sempre os habitantes locais até ao fim, na expectativa de um bom lugar entre os participantes federados.
Mas não era destes que eu queria falar hoje, era dos amadores! E é aí que entra o nosso amigo Natalício. A prova era para crianças, talvez na casa dos 8 ou 10 anos masculinos. Eis que à partida só se apresentam três ciclistas nesse escalão amador, e um deles era o Natalício. A prova começa - devia ser só uma volta, era costume ser assim - os outros dois corredores chegam ao fim e do nosso amigo nada. Nisto, chega a ambulância com o nosso Natalício, que tinha tido um problema físico e não tinha aguentado a breve jornada velocipédica.
Preocupação para cá, preocupação para lá, o nosso amigo recupera o fôlego e eis que, mesmo acabando a prova no “Carro Vassoura”, é premiado com o terceiro lugar e uma medalha!
Esta história só era possível na Abrunheira daqueles tempos, onde a participação era mais valorizada do que a competitividade deste ou daquele interveniente, e era uma altura em que todos saíam à rua para ver e aplaudir.
Como o meu amigo Natalício faz anos por estes dias, um grande abraço de parabéns para ele pelo seu aniversário, mas acima de tudo por continuar a saber terminar no carro vassoura com a mesma dignidade, simplicidade, discrição e sentido de humor que o caracteriza!"
PARABÉNS!

Mão Estendida

Ontem, recebi um e-mail do amigo Silvestre, mas só hoje vi. Por isso peço desculpa, mas mesmo um dia depois continua actual.
"A mão direita segura estendida um copito de plástico que se estica, de cada vez que passa uma pessoa que vai naquele tempo da vida que cada um vive.

A mão direita segura a esperança para um dia e uma noite mais aconchegada, neste inverno da vida envergonhada com lenço e cachecol de volta do pescoço e cabeça que mal se vê sinal de pessoa.

A mão direita segura a esmola dada por “dá cá aquela palha”, assim, de alívio de consciência.

A mão direita segura a diária do caldo, quase sempre entornado, para conseguir aquecer as tripas geladas de vazias de vida com dignidade, porque a fome é indigna e inimiga da mão direita que segura o peso do desprezo da sociedade feita por mim e por todos eles.

A mão direita segura o frio da alma dos corpos combalidos com falta de caldo, com falta da manta, com falta dos casacos, com falta das botas grossas, com falta do gorro quente, com falta do colchão, com falta do pão, com falta do leite, com falta de amor, com falta de compaixão, com falta… só falta, falta….

Neste final de Sexta-Feira, véspera de Natal que é na Terça, o trânsito é mais que muito, nos parques do shopping , Retail Park e outros , não há lugares, as lojas estão cheias de almas penadas com esperança de resolverem o problema do mundo oferecendo uma futilidade qualquer.

Neste final de Sexta-Feira, véspera de Natal que é na Terça, uma mão direita, que podia ser a esquerda, segura um copito de plástico que se estica cada vez que passa uma pessoa apressada para ganhar vez na loja inútil com prendas inúteis para oferta inútil.

A mão direita está estendida sempre, em todos os dias do ano, e só agora é que a vimos…. "

21.12.2007
Silvestre Félix

Feliz Natal


Do amigo Bento recebi um e-mail desejando Feliz Natal a todos os cibernautas.

"A todos os visitantes do blog e vizinhos desejo Feliz Natal.

A. Bento"

sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Ser solidário....


Estamos numa época em que é comum ver por todo o lado, pessoas a apelar à solidariedade, para ajudar diversas instituições. Mas porquê nesta altura do ano?? Por ser Natal?? Pensa-se que as pessoas estão mais vocacionadas para ajudar nesta época, mas quem precisa, precisa durante todo o ano. E não é necessário estar institucionalizado para necessitar de ajuda. Se olharmos bem, por vezes podemos encontrar alguém bem perto de nós que necessita de ajuda. Ajuda não significa necessáriamente dar dinheiro, existem mil e uma formas de ajuda, a que muitas vezes se dá muito mais valor do que ao dinheiro.

E olhem que na Abrunheira existem algumas pessoas a necessitar de apoio durante todo o ano.

Por isso podemos aproveitar esta rampa de lançamento (o Natal), para ser solidário.

Mas o que vem a ser isto da solidariedade??

Do blog Ontem e Hoje, da autoria do Salgado retirei este pequeno texto muito esclarecedor.


"Solidariedade pode manifestar-se das mais diversas formas e o curioso é que o mesmo gesto, a mesma acção pode em determinado momento significar solidariedade, noutro não. Por isso temos que ser inteligentes e discretos para perceber correctamente o que é que naquele momento exacto o nosso amigo mais precisa. Há uma tendência para alguns pensarem que a solidariedade exige desprendimento de dinheiro, de muito tempo, de muito esforço. Pode também exigir isso, mas nem sempre é de dinheiro, de muito do nosso tempo nem tão pouco de esforço que o nosso irmão precisa. Mesmo que precisasse de tudo isso, a alegria pelo bem que se fez, compensava tudo, por excesso. Para se ser solidário, às vezes basta uma palavra, uma carícia, o chamar pelo nome, o dar o ombro, ou mesmo o silêncio. Silêncio, exactamente. Quantas e quantas vezes é apenas disso, e só disso que os nossos amigos precisam e nós não somos capazes de os entender e falamos, falamos, fazendo-os sofrer cada vez mais. Daí eu dizer que não restrinjo a solidariedade às palavras. O que não conjuga nunca com solidariedade é a indiferença. Passarmos ao lado de quem sofre, de quem necessita que lhe estenda a mão, de quem apenas quer ouvir uma palavra, de quem quer silêncio, fazendo de conta que nada se passa é a antítese da solidariedade.
Solidariedade, no fundo, é sabermos viver juntos, é compartilharmos o bem e o mal, as vitórias e as derrotas, as alegrias e tristezas. Ser solidário é ajudar o outro sem esperar pagamento, é dar sem esperar receber."

Solidariedade, ou ser-se solidário, é ajudar a combater os problemas que afectam de alguma forma o bem estar da humanidade. No entanto, para conseguir-mos vencer as atrocidades da condição humana todos devem ajudar de forma a proporcionarmos o bem estar daqueles que precisam de nós."


Após uma leitura atenta deste texto, só posso deixar a seguinte mensagem:

- Vamos olhar para o "outro" com olhos de ver, de certeza encontraremos quem necessite da nossa mão, de um gesto solidário.



FELIZ NATAL

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

A Festa de Natal da Associação........

O amigo Bento enviou a sua "reportagem" sobre a festa de Natal da Associação de Reformados da Abrunheira.


"Aldeã, só hoje consegui fazer a introdução, da matéria relacionada com a nossa festa de Natal para o blog, as minhas desculpas. Como Presidente da Associação de Reformados da Abrunheira, apercebi-me que quem assistiu há festa gostou, porque poderei dizer que o elenco de artistas era muito bom, e destaco entre outros o grupo Mil Cantos do Milenium BCP; o Júlio Silva, o José Barros, a representação dos grupos da Associação de Reformados da Abrunheira, na demonstração da ginástica para idosos

e da actuação do Grupo Coral Vozes da Abrunheira,
ao que se seguiu um intervalo para um abastado lanche para todos os presentes.

Seguidamente e logo depois da barriga cheia, partirmos para a derradeira maratona do Karaoke, que foi simplesmente fantástica, onde a descoberta de novos valores deixou muitos dos presentes admirados.


Foi uma tarde agradável e mágia, que alegrou os nossos idosos e não só, foi uma festa diversificada onde também não faltou o bailarico, valeu a pena.

Quanto a actuações, assistimos a um grupo de cantares populares com um nível muito elevado.

Depois ouvimos atentamente o Júlio Silva no seu melhor, com muita pena de não poder ter continuação, e depois aquele dueto de gerações simplesmente fantástica, se já estava radiante por ouvir um, ao ouvir os dois não há palavras que cheguem para comentar, mas ainda me atrevo a dizer isto, a idade não tem limites e isso demonstrou o Júlio. Quanto ao Zé Barros meus amigos, só lhes digo, se a brincar ele canta assim como ouvimos, imagine quem não o conhece, como será profissionalmente. Foi fantástico ter as duas gerações em palco e melhor ainda poder assistir ás suas actuações serem aplaudidas pela assistência de pé, sinceramente fiquei bastante emocionado, mas muito contente e ao mesmo agradecido a ambos por terem acedido ao meu convite, é gratificante ter amigos, para eles mais uma vez o meu obrigado.

Quanto há afluência de presenças na sala poderia ser maior, principalmente se os nossos convidados não tivessem primado pela ausência.

Antes do início da festa recebemos a visita do Sr. Presidente da Junta de Freguesia, que impossibilitado de comparecer na mesma não deixou de passar para dizer que estava connosco. Durante a festa pudemos contar com a presença do Sr. Pedro Martins (vogal da Acção Social da Junta de Freguesia) e do Sr. Carlos Domingues (secretário)."
António A. Bento

terça-feira, 18 de dezembro de 2007

Investimentos......



"Cara aldeã,
Por vezes fala-se, fala-se porque nada aparece feito na Abrunheira nem na freguesia de S. Pedro.
Pois não será mesmo tão verdade, porque a foto que anexo até é de um cartaz fixado junto à entrada do 1º de Dezembro e é um evoluído investimento para se desenvolver a freguesia...

É disto que estaremos fartos, mas é o que temos.
Um abraço do
Saloio "

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Festa de Natal da Associação de Idosos

A Margarida esteve nesta festa, pelo seu testemunho parece-me que foi uma tarde bem passada.
Publico aqui o e-mailque me enviou, mas fico a aguardar mais informação e até algumas fotos da referida festa.

"Já agora e aproveitando este mail, queria dizer-lhe que fui assistir à festa de Natal da Associação de Idosos da Abrunheira e que foram momentos doces de agradável convívio com tantos amigos, pelos quais continuo a sentir um enorme carinho e respeito e uma sincera amizade.Em relação ao espectáculo da festa, foi agradável, como sempre mas, especialmente para o Silvestre Félix, queria dizer-lhe que perdeu um momento único e histórico para a Abrunheira e que eu destaco porque tive o privilégio de, apesar de ter chegado atrasada, ainda poder assistir`e que foram as actuações, individuais e em dueto do José Barros e do Júlio Silva, seu pai, cantando fado;o pai, dando prova de uma voz ainda espectacular, apesar de se encontrar um pouco debilitado e o filho, como sempre, com aquela voz que todos lhe conhecemos.Foi um momento lindo que vou recordar como uma bela prenda de Natal e aproveito, como sócia desta Associação, para lhes agradecer a humildade e generosidade com que aceitaram o convite do amigo Bento...
Em relação ao resto, foi tudo bem, com a animação habitual da apresentadora, a juventude do grupo de ginástica,a dedicação do coro e do seu simpático maestro e a inovadora 2ªa parte, com o karaoke, onde todos nos divertimos bastante.
Resta-me renovar os votos ali feitos de um Feliz Natal e um Ano Novo que nos traga a todos muita saúde, alegria e a concretização de, pelo menos, alguns dos nossos anseios, sobretudo os da Abrunheira."
Um abraço
Margarida

Atletismo nos primórdios da URCA

Do Frederico recebi um e-mail muito engraçado sobre as suas actividades desportivas, mais propriamente a sua passagem pelo atletismo da URCA.

Esta história é contada na primeira pessoa, prometo que é a única, mas não tinha outra forma de a contar.

Já lá vão muitos anos, estava eu numa aula na escola primária, quando entra o Zé Barros, a Cristina Peniche, e mais alguém que eu não consigo recordar quem era, mas eram 3 pessoas.

Perante a nossa curiosidade infantil, lá nos foi explicado ao que iam. Estavam a angariar crianças para a prática de actividades desportivas, no caso atletismo, e eu lá fui...quanta inconsciência!

Como será de calcular, nada era como é hoje. A rua que passa em frente à URCA (Rua Humberto Delgado) não era alcatroada, tinha muitos buracos, e era uma pequena subida, como ainda hoje é em frente à farmácia. O espaço físico dentro da quinta era outro, existia até um tanque com areia para fazer salto em comprimento!
Até que chegou o grande dia, íamos participar numa prova em Ouressa, na zona do Bairro que hoje conhecemos com esse nome, que não existia na altura. Lá nos levaram, não me lembro como, até ao local da prova. Uma das pessoas que estava presente era o Mário Martinho, existiam mais dirigentes e “técnicos”, mas não recordo quem eram.
Eu, como era dos mais pequenos, participei logo na primeira ou segunda prova, colaram-me um número na camisola, e disseram-me para correr com os outros e que era só uma volta até chegar novamente aquele ponto ondeterminava a prova. Ora, como os “técnicos” eram conceituados e nós éramos “rapazes experientes”, pensávamos apenas no que todos os miúdos, ou quase todos, pensam: vencer.
Colocámo-nos na linha de partida e eu, não sei como, fiquei mesmo à frente e preparado para a corrida. Era canja, estava na primeira fila e não devia ter de correr durante muito tempo. Atrás de mim havia muitas dezenas de miúdos com a mesma ambição, mas com muito mais experiência.Abreviando a história, o que aconteceu foi que, dada partida, passaram-me uma rasteira, eu cai e os outros passaram-me todos por cima. A minha prova acabou antes de começar e os meus cotovelos e joelhos estavam em sangue.

Não consigo precisar quem eram os monitores da “coisa”, lembro-me que alguns dos treinos eram feitos no tanque de areia e que os restantes aconteciam no exterior, rua abaixo rua acima, rua acima rua abaixo!

A participação dos outros representantes da URCA foi semelhante à minha, a única diferença foi que chegaram ao fim, com mais ou menos glória, mas sem feridas.Julgo que, nesta fase, o atletismo ficou em “águas-de-bacalhau”, à espera de melhores dias, que viriam alguns anos após, aí com bastante sucesso e que, tanto quanto sei, continua a ter.

As minhas experiências desportivas na URCA continuaram a ser ”frutuosas” em várias actividades em que tentei participar, até que percebi, definitivamente, que não tinha vocação desportiva."
Frederico

domingo, 16 de dezembro de 2007

Abrunheira – Terra com História

O Silvestre tinha prometido contar o final da história sobre o gado, pois aqui vai:
Levar o gado ao monte -II
"Enquanto o gado no seu remanso pastava ou remoía, sim… remoía, este animal bovino tem um sistema digestivo diferente da maioria dos outros mamíferos, e, o remoer, é como se fosse mastigar outra vez, bom… mas o que eu queria mesmo dizer é que, outra maneira de passar o tempo e demorava muito tempo contado em horas e às vezes dias, era tentar apanhar grilos e cigarras. Localizada a toca, pelo barulho, era apanhar um “fenacho” (caule de feno seco) e enfiá-lo pela toca tentando tocar no grilo ou cigarra, e eles, se isso acontecesse, rapidamente saiam da toca mesmo sabendo que corriam os riscos todos. Mas estes bichinhos também os há, uns mais espertos que outros, e então havia alguns que tinham as tocas curvas, e aí a coisa complicava-se.., por falar em grilos e cigarras, há muito tempo que na Abrunheira não ouço esta sinfonia. As cigarras então, de dia ou de noite nunca se calavam, e as rãs ?? no rio das Sesmarias ou nos charcos?? Também coachavam sem parar, e os morcegos à noite?? Os morcegos de volta dos postes da luz à noite caçando os insectos, e o Julinho com a cana em direcção ao céu muito estrelado assim como se fosse sempre Agosto, depois de ter ido ao sebo que o Pai (o Zé da Natália) guarda para o calçado, e naquela “lengalenga” chata, mas que o Julinho não interrompia e não deixava que ninguém o perturbasse naquela missão de céu estrelado e olhar esbugalhado, como sendo a missão mais importante que há no mundo… “morcego, morcego, anda à cana que tem sebo”… e no serão de Agosto, lá estava o Julinho sempre naquilo. Aliás, o Julinho era amigo dos mistérios magnéticos e eléctricos naquele tempo em tempo de escola primária, em tempo de imaginação primária, em tempo de tudo primário. Fomos por algum tempo colegas de carteira, carteira daquelas peças únicas com tinteiros à frente cheios de tinta para sujarmos os dedos de tinta e pintarmos a bata daquela tinta que devia servir só para as canetas de tinta permanente que nos obrigavam a utilizar em tempo moderno já de esferográficas BIC. Ali nos sentávamos todos os dias lado a lado. O Julinho, de quando em vez, quando eu estava distraído com outra coisa qualquer, juntava uma ponta da sua bata, aquelas batas aos quadradinhos azuis, juntava dizia eu, uma ponta da bata dele à minha, e, num tom altamente misterioso, dizia; “… está a fazer contacto …” no dia seguinte e no outro e no outro e ainda no outro, sempre o mesmo contacto, até que eu deixei de me assustar com o contacto. Voltando ao mamífero com asas, não tenho memória que alguma vez algum morcego tivesse pousado na cana com sebo.
Quando ia com o gado para o monte, só tinha medo das cobras, e havia muitas, se calhar também acabaram. Quando sentia alguma cobra desviava-me o mais possível, embora reconheça que algumas eram bonitas, vi algumas muito bonitas, mas que fossem para bem longe. E os lagartos?? Lagartões é que eram, daqueles verdes bem grandes. Quem não tinha, e concerteza ainda não tem medo nenhum das cobras e dos lagartos, é o meu primo Fernando. Lembro-me de ele levar um lagartão verde para a porta do baile na “Sociedade”. Estava muita gente como sempre acontecia quando havia baile, e ele trouxe o lagartão com um cordel como se fosse trela, e começaram a dar aguardente ao lagartão. Não me lembro do fim da história do lagarto embebedado, mas não deve ter sido agradável.
Quando ia com o gado para o monte, às vezes cruzava-me com o rebanho de ovelhas do meu Tio João. Naquela época lembro-me de quatro rebanhos grandes, com mais de cem animais. O meu Tio João, o meu Ti António pastoriado pelo Chico marido da Maria Augusta, o do Ti Veríssimo e do Ti Rafael Miranda. Não gostava de me cruzar com as ovelhas porque as nossas vacas não se davam lá muito bem com elas e demoravam muito tempo até que passassem todas. Gostava e passava muito tempo a ver o meu Tio João a tratar delas no redil. Fosse a mugir, fosse a arranjar-lhes as unhas, a tratar dos cordeiros, etc, etc. Houve um ano em que a minha Mãe me deixou criar uma ovelhinha que ficou órfã. É verdade, criamo-la em nossa casa a biberão, como se fosse um cão ou um gato. Andava a trás de mim para todo o lado e foi assim até ficar ovelha adulta, e aí teve de regressar ao rebanho do meu Tio João. Chorei porque não queria, mas tinha de ser. A minha ovelha rapidamente se adaptou ao rebanho, e quando me via ou à minha Mãe, fazia um pequeno desvio abanando o pequeno rabo, ajeitava-se para lhe fazermos uma pequena festa, e voltava toda contente para o seu rebanho. Depois gostava muito, mas mesmo muito, a ver e ajudar a minha Tia Ermelinda a tratar do leite e a fazer os queijos. Fiz muitos no inverno que é quando se faziam mais queijos frescos, era quando as ovelhas davam mais leite por causa da fartura de pasto. "
Silvestre Félix

sexta-feira, 14 de dezembro de 2007

Artigo Jornal Sintra

Sobre as iluminações natalícias em Sintra, mais pessoas se insurgem acerca do "exagero", vejamos o desabafo da Maria Margarida Falcão de Sintra, publicado no Jornal de Sintra de hoje, 14 de Dezembro de 2007:
"Sintra está deslumbrante, é verdade.
Mas quem está muito triste é o Menino Jesus.
Não gosta que se faça uma despesa tão grande para festejar o seu nascimento, porque ele nasceu na maior da pobreza, numa manjedoura coberto com palhinhas, se não fosse o bafo da vaca e do burro tinha morrido de frio.
Ele está revoltado, porque sabe que há prioridades que não são satisfeitas por falta de verba, como por exemplo:os bancos da Avenida dos Combatentes estão partidos e sujos dos excrementos dos pombos, sabe que parte de paragens dos autocarros não têm coberturas, sabe que há edificios antigos que estão degradados, sabe que na Portela no parque de estacionamento, não há sanitários públicos, sabe que a passagem aérea que faz ligação da Portela ao pedonal, qualquer dia cai devido a tanta ferrugem, sabe que uma parte dos nossos comerciantes estão falidos devido à falta de estacionamento e não só???
Há, é verdade já me esquecia, Sintra é e sempre foi Mágica, tem a magia que a Natureza lhe deu.
Pronto! Já desabafei.
Uma sintrense desiludida."
Pois é! Isto é em Sintra e tenho a certeza que existe muito mais. Mas temos também as restantes localidades que pertencem ao concelho, que têm grandes carências e a Abrunheira não é excepção. Mais uma razão para fazer ouvir a nossa voz.

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Iluminação de Natal em S. Pedro de Sintra

Do Blog spedrodesintra.blogspot.com retirei a noticia que se segue, bem como as fotos.

"S.Pedro já esta com a iluminação de Natal não esta como anos anteriores não tem o esplendor da Zona Histórica de Sintra e nisto faço minhas as palavras da aldeã podiam dividir o dinheiro gasto em exagero em Sintra pelas freguesias mais pobres do Concelho está portanto mais fraquinho (estamos em tempo de vacas magras) mas S. Pedro de Sintra não deixa de estar bonito e convida a uma visita nocturna".

Terreno para uma escola.

Afinal existe um terreno para a construção de uma escola EB2,3 na Abrunheira!
Então porque não são feitas diligências para a sua construção?
Pegando nas palavras do Silvestre, no comentário ao post "resultado da sondagem II"julgo que na próxima assembleia de freguesia, nos devemos deslocar à referida secção e questionar os nossos autarcas sobre este assunto.
A Margarida enviou o e-mail com a informação do local reservado para a escola.
Já aqui falei do terreno que foi reservado, em sede de PDM,num plano de pormenor elaborado para a entrada da Abrunheira,destinado à construção de uma escola EB23 e também estou de acordo com o amigo Silvestre quando diz que devemos questionar em sede própria aqueles que estão à frente das autarquias, câmara e junta,sobre este e outros assuntos.Isto é se eles estiverem disponíveis ou se souberem responder, o que nem sempre acontece;mas sobre futebol, sabem de certeza...Não devemos é calar-nos e deixar-nos cair na apatia..

Obras que levam tempo a concluir.....


No dia 1 de Novembro abordei aqui o problema da sinalização na rua 25 de Abril e rua da Liberdade. Estas duas artérias da nossa terra, desde Maio (julgo que foi por esta altura), passaram a ter apenas um sentido. Mas faltavam alguns sinais para que a informação estivesse correcta (na rua Humberto Delgado e Vasco Santana faltava o sinal de proibição de virar esquerda/direita). Hoje ao circular na rua Humberto Delgado, pude observar que estes sinais tinham sido colocados,porém ainda não deve estar terminada a colocação de sinaléctica, pois na rua Vasco Santana apenas foi colocado um sinal, quem circule da rua do Centro Social para a rua da Liberdade, continua sem saber se pode ou não entrar na referida rua.

De qualquer das formas, este blog já deu algum jeito, pois problemas aqui divulgados acabaram por ser solucionados. Pena é, que neste caso se tenha demorado cerca de 8 meses para perceber que a obra não estava terminada e que também não foi desta que ficou pronta. Será que vai demorar mais 8 meses para colocar o sinal em falta??