Ao passar em revista os jornais digitais, encontrei uma noticia no mínimo hilariante.
Portugal está de tanga(já alguém disse uma vez), os combustiveis sobem todos os dias, atrás deles os bens de 1ª, 2ª e 3ª necessidade, a saúde e educação estão de rastos, a taxa de desemprego é a que todos conhecemos(enorme), etc, etc,...............
Mas ainda assim há que manter as aparências, e manter o nível dos "States".
Não coloco em causa as necessidades da China, mas será que estamos em condições de ajudar de alguém?
"China: Portugal vai enviar 250 mil dólares para ajudar recuperação do sismo
30 de Maio de 2008, 22:46
Pequim, 30 Mai (Lusa) - Portugal vai contribuir para a recuperação do sismo de Sichuan enviando 250 mil dólares à Cruz Vermelha chinesa, disse hoje, à agência Lusa, o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.
"Portugal vai entregar 250 mil dólares à Cruz Vermelha da China", afirmou João Cravinho, confirmando a ajuda portuguesa à recuperação do sismo de Sichuan, que a 12 de Maio abalou a China, causando cerca de 80 mil mortos e desaparecidos.
Segundo o secretário de Estado, parte desta ajuda poderá ser entregue em medicamentos, que é um dos bens prioritários da lista de material de auxílio pedido pela China, uma vez que Portugal não tem capacidade produtiva para enviar tendas para Sichuan.
"Vamos contribuir com a ajuda possível e estamos a analisar a melhor forma para responder ao apelo do governo chinês", disse.
João Gomes Cravinho esteve em Pequim para discutir "relações bilaterais e o interesse mútuo internacional", num encontro com o seu homólogo chinês em que o tema forte foi a cooperação sino-portuguesa em África.
Mas o contexto do sismo, a crise do Tibete e o caso de Taiwan, que agora está a retomar o diálogo com a China pela primeira vez em dez anos, também estiveram em cima da mesa.
"Reiterámos o nosso apoio total à política de uma só China, que é algo muito importante para os nossos interlocutores", referiu Cravinho acerca da posição portuguesa face ao Tibete, depois da reunião com o ministro adjunto chinês dos Negócios Estrangeiros.
"Encorajámos a China a prosseguir o diálogo com os representantes do Dalai Lama e demostrámos a recusa pelo uso da violência", acrescentou.
Relativamente a Taiwan, Portugal manifestou o seu agrado pelo regresso ás conversações pacíficas entre a China e a ilha."
VZP.
Fonte:Lusa
30 de Maio de 2008, 22:46
Pequim, 30 Mai (Lusa) - Portugal vai contribuir para a recuperação do sismo de Sichuan enviando 250 mil dólares à Cruz Vermelha chinesa, disse hoje, à agência Lusa, o secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros e Cooperação.
"Portugal vai entregar 250 mil dólares à Cruz Vermelha da China", afirmou João Cravinho, confirmando a ajuda portuguesa à recuperação do sismo de Sichuan, que a 12 de Maio abalou a China, causando cerca de 80 mil mortos e desaparecidos.
Segundo o secretário de Estado, parte desta ajuda poderá ser entregue em medicamentos, que é um dos bens prioritários da lista de material de auxílio pedido pela China, uma vez que Portugal não tem capacidade produtiva para enviar tendas para Sichuan.
"Vamos contribuir com a ajuda possível e estamos a analisar a melhor forma para responder ao apelo do governo chinês", disse.
João Gomes Cravinho esteve em Pequim para discutir "relações bilaterais e o interesse mútuo internacional", num encontro com o seu homólogo chinês em que o tema forte foi a cooperação sino-portuguesa em África.
Mas o contexto do sismo, a crise do Tibete e o caso de Taiwan, que agora está a retomar o diálogo com a China pela primeira vez em dez anos, também estiveram em cima da mesa.
"Reiterámos o nosso apoio total à política de uma só China, que é algo muito importante para os nossos interlocutores", referiu Cravinho acerca da posição portuguesa face ao Tibete, depois da reunião com o ministro adjunto chinês dos Negócios Estrangeiros.
"Encorajámos a China a prosseguir o diálogo com os representantes do Dalai Lama e demostrámos a recusa pelo uso da violência", acrescentou.
Relativamente a Taiwan, Portugal manifestou o seu agrado pelo regresso ás conversações pacíficas entre a China e a ilha."
VZP.
Fonte:Lusa
