terça-feira, 22 de abril de 2008

Resultado das famosas obras


Mail enviado por A. Bento
"Em 2008/02/03 alertei a respeito das obras da Abrunheira, para a asneira que se estava a cometer no local destinado aos táxis, onde aparecia nitidamente a falta de espaço no estacionamento de um veículo, piorando a situação na hipótese de arrumação para dois.
Chamava também a atenção para a problemática da passagem de uma cadeira de rodas, ou mesmo um peão com deficiência, que tenha obrigatoriamente de usar para sua mobilidade duas canadianas, ou ainda de um invisual, como era de esperar não se corrigiu a obra.
No dia 2008/04/18 podemos observar e contemplar a obra tal como está, mas temos o dever e a obrigação de reclamar e responsabilizar os estudiosos e autores destes projectos, autênticos atropelos ao bem estar e qualidade de vida, não podemos nem devemos deixar que o dinheiro pago pelos contribuintes sejam gastos na implantação anárquica destas aberrações, concluídas no ano de 2008 do século XXI.
Os responsáveis existem, seja a Junta de Freguesia, seja a CMS através do seu Departamento de Obras Municipais, porque alguém tem e deve ser fortemente responsabilizado, até que venham mostrar no terreno a eficácia das modificações, mostrando afinal a diferença entre benefícios e custos, sobretudo o que a população ganhou com esta operação de cosmética.
Continuo á espera a toda a hora poder assistir á inauguração destas grandes obras, com pompa e circunstância como se impõe, estando eu já munido de um molho de fio de ráfia, na esperança de poder juntar umas (mãos) molhinhos de nabos.
Uma ultima sugestão, se realmente também pertence ás pessoas que não concorda com o beneficio destas obras, não fique calado, reclame objectivamente o que em seu entender está mal, não fique calado, não finja que não vê só para agradar, ninguém lhe agradece, vá à delegação da Junta na Abrunheira e reclame por escrito, ás quintas feiras tem o “ Posto móvel “ da Junta estacionado junto á padaria vá lá e reclame por escrito, é preciso fazer sentir a nossa indignação por aquilo que está mal feito e, não beneficia nem beneficiou ninguém, a não ser os negociantes da dita obra. "
A. Bento