"Aldeã
Publicando ou não este texto, peço desculpa, por não poder ser tão breve como deveria, mas a situação a isso me obriga compreensivelmente.
Faz já alguns meses que tenho vindo a notar uma certa quebra, ou falta de interesse em participar no blog, quer no envio de postagens ou comentando as publicadas.
Sabendo todos nós das constantes alterações que a Abrunheira tem vindo a sofrer, logo o número de carências tem fortes razões para aumentar a todos os níveis, mas, onde seguramente também podem aparecer alguns sinais positivos, e esses são sempre bem vindos para serem mostrados, porque não? Todos nunca seremos demais.
Não consigo identificar, onde possa existir alguma relutância em ler ou comentar algo do que aqui se apresenta, partindo da ideia que o interesse é participar para ajudar a melhorar, enriquecendo a qualidade de vida da população, do comércio, da industria e dos serviços locais, isto, em todo o universo é positivo e marca um sinal de progresso.
Pessoalmente, o que me leva a dizer isto é, o sentir a falta da participação das pessoas que nasceram ou que nesta Aldeia foram criadas. E ao participar nos maravilhavam com as suas bonitas histórias e contos reais, mostrando-nos afinal no imaginário, a forma e o modo, como era e como se vivia na Abrunheira.
É certo que o progresso tudo traz, e estas coisas das novas tecnologias andam muito depressa, fazem alterar e mudar rapidamente muita coisa. Tanto para o bem, como para o mal. Mas, sobretudo o que é necessário é estarmos preparados para saber lidar com elas. Não podemos nem devemos ficar amuados, quando se mostram coisas menos boas, só por aparecer logo uma voz a dizer que é politica, até poderá ser politica, mas se o for deve ser encarada democraticamente. Porque a côr, essa, coloca-a quem tiver as tintas da côr adequada., ninguém se deve deixar impressionar ou manipular, muito menos desistir. Porque os destabilizadores, esses, vão sempre aparecer. Devemos para isso ter bom senso para os ignorar, evitando perdas de tempo e trocadilhos desnecessários.
Senão reparem, quem compra o Público, Diário de Noticias ou o Expresso, só o comprava uma vez, porque nem sempre escrevem de acordo e do agrado de quem o compra. Não podemos nem devemos ignorar que foi e é através deste blog, que muitos de nós ficou a conhecer mais um pouco da maneira como se viveu, como se vive, e possivelmente, com uma ideia como iremos viver futuramente. Esta Aldeia a escassos quilómetros da Capital do País, que por ironia do destino, pertence a uma das Freguesias que faz parte do Centro Histórico, num Concelho que integra o Património Mundial da Humanidade. É aqui que todos nós deveríamos sentir algum orgulho, mas neste ponto, cada um de nós deve fazer um enorme esforço, e fazer um exame à sua consciência e reflectir um pouco, principalmente sobre o presente e o futuro.
A terminar agradeço mais uma vez, felicito-a, enviando os meus sinceros parabéns, pelo seu empenho e incansável trabalho, em prol destas gentes e desta terra, que se encontra numa constante ebulição, mas infelizmente nem sempre bem acompanhada pró futuro.
A. Bento "
Publicando ou não este texto, peço desculpa, por não poder ser tão breve como deveria, mas a situação a isso me obriga compreensivelmente.
Faz já alguns meses que tenho vindo a notar uma certa quebra, ou falta de interesse em participar no blog, quer no envio de postagens ou comentando as publicadas.
Sabendo todos nós das constantes alterações que a Abrunheira tem vindo a sofrer, logo o número de carências tem fortes razões para aumentar a todos os níveis, mas, onde seguramente também podem aparecer alguns sinais positivos, e esses são sempre bem vindos para serem mostrados, porque não? Todos nunca seremos demais.
Não consigo identificar, onde possa existir alguma relutância em ler ou comentar algo do que aqui se apresenta, partindo da ideia que o interesse é participar para ajudar a melhorar, enriquecendo a qualidade de vida da população, do comércio, da industria e dos serviços locais, isto, em todo o universo é positivo e marca um sinal de progresso.
Pessoalmente, o que me leva a dizer isto é, o sentir a falta da participação das pessoas que nasceram ou que nesta Aldeia foram criadas. E ao participar nos maravilhavam com as suas bonitas histórias e contos reais, mostrando-nos afinal no imaginário, a forma e o modo, como era e como se vivia na Abrunheira.
É certo que o progresso tudo traz, e estas coisas das novas tecnologias andam muito depressa, fazem alterar e mudar rapidamente muita coisa. Tanto para o bem, como para o mal. Mas, sobretudo o que é necessário é estarmos preparados para saber lidar com elas. Não podemos nem devemos ficar amuados, quando se mostram coisas menos boas, só por aparecer logo uma voz a dizer que é politica, até poderá ser politica, mas se o for deve ser encarada democraticamente. Porque a côr, essa, coloca-a quem tiver as tintas da côr adequada., ninguém se deve deixar impressionar ou manipular, muito menos desistir. Porque os destabilizadores, esses, vão sempre aparecer. Devemos para isso ter bom senso para os ignorar, evitando perdas de tempo e trocadilhos desnecessários.
Senão reparem, quem compra o Público, Diário de Noticias ou o Expresso, só o comprava uma vez, porque nem sempre escrevem de acordo e do agrado de quem o compra. Não podemos nem devemos ignorar que foi e é através deste blog, que muitos de nós ficou a conhecer mais um pouco da maneira como se viveu, como se vive, e possivelmente, com uma ideia como iremos viver futuramente. Esta Aldeia a escassos quilómetros da Capital do País, que por ironia do destino, pertence a uma das Freguesias que faz parte do Centro Histórico, num Concelho que integra o Património Mundial da Humanidade. É aqui que todos nós deveríamos sentir algum orgulho, mas neste ponto, cada um de nós deve fazer um enorme esforço, e fazer um exame à sua consciência e reflectir um pouco, principalmente sobre o presente e o futuro.
A terminar agradeço mais uma vez, felicito-a, enviando os meus sinceros parabéns, pelo seu empenho e incansável trabalho, em prol destas gentes e desta terra, que se encontra numa constante ebulição, mas infelizmente nem sempre bem acompanhada pró futuro.
A. Bento "
